O lugar dos livros impossíveis!

Vão passando por cá. O Miguel, a Teresa, a Carla, a Rita, o Paulo, o Pedro, a Maria Julia, o João, outro João, ainda outro, o Guilherme, o Orlando, o Joaquim, o Luís, o António Mário, outro Mário, a Helena, a Andresa, o Acácio, o José Leandro, a Luisa, o David, tantos outros. Dizem que se sentem bem por aqui. Sou suspeito. Sou-lhes grato.

Ontem estiveram uns primos que não conhecia (o Alexandre e o Custódio). Conversa agradável e um telefonema para um amigo de um deles, o Carlos, encadernador, filho do Império Graça, o grandíssimo mestre das melhores encadernações portuguesas de algumas décadas. E, no entretanto, como as conversas são como as cerejas, veio uma senhora vender-me figos.

No final da tarde, regressou a Ana Paula com o talento de braçado. Deixou novos quadros e alguns azulejos que salpicam o espaço. A montra ficou mais bonita.

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