Gostaria um dia de escrever sobre Agustina, como ela tão bem o fez sobre os estados de alma. Não é ainda o tempo, que a chuva teima, o vento assusta e Amarante dista mais do que parece(…) Quando um dia escrever sobre Agustina, vou lembrar-me da timidez da alma. Porque também a escrita deve ficar sempre na penumbra, sem que a claridade ofusque as margens.
Como gostaria de escrever sobre Agustina. Mas a chuva teima, o vento assusta e tudo varre…
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