Ao ler a Introdução de José Rui Teixeira percebe-se o porquê desta edição. Como diz, antes e depois do Só, Nobre escreveu muitos poemas: dispersos uns, inéditos outros, alguns inacabados.
José Rui Teixeira assume que “… a publicação destes primeiros e últimos versos de Nobre assume as fragilidades de todas as tentativas anteriores de reunir as poesias que deixou dispersas, inéditas, inacabadas… Este é um documento com uma certa desarrumação orgânica e um coerência frágil. Evidentemente não tem a pretensão de ser definitivo. Mais: assume-se como objecto inacabado, que apresenta o essencial do acessório da poesia de António Nobre e se oferece como uma preciosa e comovente caixa de ressonância para a leitura do Só…”
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