O lugar dos livros impossíveis!

“Do novelo emaranhado da memória, da escuridão dos nós-cegos, puxo um fio que me parece solto. Devagar o liberto, de medo que se fesfaça entre os dedos. É um fio longo, verde e azul com cheiro de limos, e tema a macieza quente do lodo vivo. É um rio…”, excerto de PROTOPOEMA por JOSÈ SARAMAGO

Disponível aqui: https://doutrotempo.com/produto/coloquio/

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