Bem se sabe que cinco séculos são muitos anos por mares nunca dantes navegados. E que agora, é dele de quem se fala, de quem se escreve e sobre quem também se lê. É natural. Camões, justo será dizê-lo, imortalizou-se com o tempo.
E os outros? Para alguns, uma nota de pé de página será o máximo a que poderão aspirar. Para outros, um olvidar completo, que o tempo, esse mestre da memória (ou falta dela), irá esfumando até desvanecer.
Mas este Eça, “… um pobre homem da Póvoa de Varzim…”, veio mesmo para ficar. E, nos próximos dias, depois da justa febre Camoniana, conto trazer-vos muitos dos mais curiosos e invulgares livros que sobre ele se escreveram. Vai valer a pena. Digo eu, que me tenho deliciado a folhear alguns.
Livros sobre Eça de Queiroz aqui: https://doutrotempo.com/categoria-produto/queirosiana/