A imagem do costume, um ritual para mim. Mais meia dúzia de páginas, meia centena de livros, muito para ouvir e contar.
Era um homem dos diabos. Foi escrevendo enquanto pôde, viajou enquanto quis. Uma inspiração para muitos, inspirando-se nalguns quantos. Nasceu quase clandestino, viveu de flor na lapela. Nasceu num lugar meio escondido. Vive em casa de todos nós.
(passa hoje mais um ano sobre a morte de Eça de Queiroz)
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