Já vai sendo longa a história da NERVO.
Ao longo do tempo, de quatro em quatro meses, a Maria F. Roldão, ousa. Muitos foram os poetas que por aqui passaram (alguns deles já desaparecidos). Nomes consagrados e outros nem tanto, alguns saídos do quase anonimato que a editora foi descobrindo com o seu critério (muito seu), alicerçado na paixão que coloca no que faz.
Este número 13, um número mágico, é um dos 21 que já foram publicados, de um percurso bonito, com critério, sem interrupções, que faz com que esta seja já uma referência nos colectivos de poesia em Portugal.
Desta vez, Maria F. Roldão abre a revista e escreve-nos sobre “A Construção do Poema – Os Desabafos dos Poetas”.
Com capa de Pedro Calapez podem ler-se poemas de Andreia C. Faria, António Amaral Tavares, António Barahona, Catarina Nunes de Almeida, Eduarda Chiote, Inês Lourenço, Jorge Roque, Nuno Félix da Costa, Nuno Moura, Gemma Gorga (Espanha), Lamiae el Amrani (Marrocos) e Paula Glenadel (Brasil); Miguel Filipe Mochila e Zetho Cunha Gonçalves – Tradutores de Espanhol.
A fechar, um texto que então escrevi, “CEM ANOS, TALVEZ OS POETAS…”, evocando Agustina e Saramago no centenário do ano do seu nascimento.
Disponível aqui: https://doutrotempo.com/produto/nervo-13/