NERVO/22
colectivo de poesia
Já por cá, a NERVO/22 chega com Setembro. Como sempre, uma belíssima capa, desta vez de Nuno Viegas. Como sempre, um texto de abertura da editora Maria F. Roldão. Fala-nos de ‘O Sal da Terra’, na feliz expressão de Marcel Proust “… o nervosismo é um imitador de génio…”, dizia.
Depois, poesia. Vária. De poetas portugueses e de outras paragens. Uns conhecidos, outros nem tanto. Não me me levem a mal, mas sublinho o José-Alberto Marques. As palavras dele já valeriam a NERVO. A fechar uma evocação de Alexandre O’Neill, de novo por Maria F. Roldão e um testemunho de Almeida Faria.
A NERVO continua a jornada. Ainda bem.
Disponível aqui: https://doutrotempo.com/produto/nervo-22/