“…Poderá um poeta crescer após conhecer Gomes Leal, Cesário Verde ou João de Deus e cultivar-se tão só? Poderá mesmo beber de Garret, Byron ou Baudelaire e ainda assim pressentir-se tão efémero? Dos seus mestres, aceitou-lhes a mestria da sensibilidade, que não a da obra…”
“… O João dorme… (Ó Maria,
Dize àquela cotovia
Que fale mais devagar:
Não vá, o João, acordar…)”
António Nobre, Paris, 1891 “
Disponível aqui: https://doutrotempo.com/produto/lusitania-no-bairro-latino-anotnio-nobre/