Naquela cave da Casa Ipatiev “… o espaço não era muito grande e não havia uma única peça de mobília. As paredes estavam cobertas de papel às riscas amarelas e a porta das traseiras, que dava para a arrecadação, parecia fechada. Do tecto baixo pendia uma única lâmpada eléctrica…”.
“…- O quê, nem sequer há uma cadeira? – pronunciou a czarina o último comentário imperioso da sua visa. – Nem sequer nos permitem que nos sentemos? Sorrindo para si mesmo, Iurowski hesitou apenas um instante… – Pelo vistos a imperatriz quer morrer sentada – disse ele como um riso sonoro. Vão buscar duas cadeiras…”, Robert Alexander em “Os últimos dias dos Romanov”
(Passam hoje 106 anos sobre o fuzilamento dos Romanov)
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