Descrição
Falei algumas vezes com o Rogério Pires de Carvalho. Percebi-o reservado, culto, num misto de timidez e recato. Nunca tinha lido nada do que tinha escrito. Aliás, nem sequer sabia que tinha livros publicados. A sua escrita é uma revelação.
“… O que aqui vai é o trivial, pois não se consegue reinventar a vida. O que aqui fica é o pouco, porque não há alma para mais…” *
* Alenterra
Rogério Pires de Carvalho
Alfarroba, Novembro, 1910
B- 91 pag.