Descrição
Aquilino e Leal da Câmara conheceram-se em Paris. O mestre da prosa e alguns outros pensaram então numa revista da qual Magalhães Lima seria o “rei Artur daquela távola literário-social” e haviam pensado em Leal da Câmara para director artístico da publicação.
Este e outros episódios deliciosos são aqui retratados nesta obra, escrita com a mestria de um e ilustrada com a genialidade do outro.
“… Leal da Câmara era um criador de beleza. O papel que usava na correspondência, sempre fino, sempre cortado e orlado a desenhos de modo singular, com um tom marfim ou outro menos comum, os cális em que tanto lhe aprazia servir aos amigos vinhos finos, preciosos, os cognacs de três estalos no céu da boca, os objectos de ménage e sobretudo os objectos de adornos, levavam sempre o sinete inconfundível da sua elegância estética e originalidade…” *
- Leal da Câmara por Aquilino Ribeiro
- Edição dos Serviços de Turismo da Câmara Municipal de Sintra, Setembro 1981 – Reprodução a partir do original Impresso em 1951; Conserva as 12 gravuras a cores de Leal da Câmara
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