Descrição
- Autor – Miguel Torga
- Coimbra, 2ª edição revista, 1961
“… Tenho para mim como ponto assente que a vida é una e que as suas várias manifestações se correspondem. Ora sempre que a arte se mostra esgotada, a política falida, as religiões desautorizadas, surge a bomba de hidrogénio que o mmento requer. O pânico do fim do mundo não é de agora. Nos momentos de crise, a humanidade desiludida nunca deixou de ter á mão a arma necessária para o seu suicídio. Mas nunca se suicidou…”, Coimbra, 16 de Novembro, Diário VII
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