Descrição
Oráculo – Célebre Livro dos Destinos de Napoleão Bonaparte
Mais que o instinto, o Oráculo era a bússola. Assim o foi no confronto com o Imperador Alexandre da Russia, ou mesmo quando o livrinho o alertava dos fantasmas do desastre ou da abdicação. E os passos do exílio e a morte já se percebiam.
Neste dia, em que passa mais um ano sobre a Batalha de Friedland (14 junho 1807), folhear o Oráculo, qual tesouro sagrado para Napoleão, causa-nos assim uma sensação de calafrio, de arrepio, ficamos sem pio. Ou não fosse ele, como diria Moraes, uma “resposta de uma divindade às perguntas que lhe faziam…”. E, às tantas, Bonaparte, terá acreditado demais…
(Oráculo – Célebre Livro dos Destinos de Napoleão Bonaparte, Imprensa Libanio da Silva, 1913)
3ª edição, 4º milhar