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Tratado do Sublime de Dionísio Longino

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Descrição

  • Custódio José de Oliveira
  • Introdução e actualização do texto por Maria Leonor Carvalhão Buescu
  • Biblioteca de Autores Portugueses, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Abril 1984
  • B- 145 pag.

“Longino, o Pseudo-Longino ou, em suma, o anónimo, como alguns críticos preferem, constrói a sua obra segundo um vector novíssimo da crítica literária, formulando, pela primeira vez, uma doutrina que tem que ver com o que chamaríamos a estética da recepção, habilmente conciliada com a estética da emissão. O arrebatamento (ekstasis) e a elevação (hypsos), isto é, o sublime, será, então algo de extratextual, independente dos géneros literários, independente, até, da perfeição imposta pela retórica clássica. É por isso que o autor afirma apaixonadamente que é prefer´vel escrever uma obra sublime, ainda que contenha erros, do que uma obra sem erros mas sem sublmidade: rejeita, com radicalismo, a mediocridade elegante.”, da contracapa

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Custódio José Oliveira

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