Homem disforme, anão e de pé boto, filho de pais com fortuna, descendente de uma das mais antigas famílias de França, dele se diz que pintava tal como observava o “teatro da vida”.
“Este aristocrata destestava o “beau monde” e achava que as mais belas flores cresciam nos baldios e nas lixeiras…”, Frederico Fellini
A Toulouse-Lautrec, a Belle Époque, ficou a dever-lhe muita da intemporalidade dos seus registos.
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