O lugar dos livros impossíveis!

Um hino à vida
Miguéis não me larga ou sou eu que não o consigo largar. Resolvi pegar-lhe desde os tempos em que, inspirado por Brandão ou Dostoievsky, ele, que não eu, desfia uma meada de realismo ético só ao alcance dos eleitos.
Nos tempos que correm, reler esta notável narrativa é entrar literalmente num mundo que hoje se banaliza.
Mas é, sobretudo, um hino à vida. Para os aterrados pela doença, os assustados pelo fim, os que, dos dois lados da barreira lutam no limite quando a morte ronda. E é um testemunho a ambos. A uns, porque salvam. Aos outros, porque sobrevivem.
“Um Homem Sorri à Morte Com Meia Cara” foi escrito há mais de sessenta anos. Poderia ter sido escrito hoje. Grande Miguéis!…
  • Estúdios Cor, Fevereiro, 1959
  • 1ª edição
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